O corpo é formado por muitos tipos de células e, normalmente, elas crescem e se dividem em mais células apenas quando necessário, mantendo-nos saudáveis. Algumas células, porém, continuam a se dividir mesmo quando não é mais preciso, formando uma “massa extra” de tecido, que chamaos de Tumor. Os tumores podem ser benignos ou malignos.
Os tumores benignos não são propriamente cânceres. Em geral não representam uma ameaça à vida, podendo ser removidos com baixo ou nenhum risco de recidiva. As células dos tumores benignos não se espalham pelo corpo. Os tumores malignos, por outro lado, são mais agressivos: suas células anormais dividem-se desordenamente e podem invadir e até mesmo destruir tecidos e estruturas vizinhos. Ainda, as células cancerosas podem se soltar do tumor original e se espalhar pelo corpo através da corrente sanguínea ou do sistema linfático (é o que os médicos chamam de Metástase ). Existem locais do corpo onde as metástases dos cânceres são mais freqüentes: cérebro, pulmões, fígado e ossos.
Em alguns casos, o tumor metastático é descoberto mas não se encontra o tumor primário, apesar de todos os testes. Os médicos se referem ao tumor primário como desconhecido ou oculto. Quase sempre é possível tratar as metástases mesmo quando o tumor primário não pode ser localizado. Os tumores metastáticos podem ser encontrados no mesmo momento do câncer primário ou meses (até anos) depois.
Existem várias modalidades de tratamento para os tumores malignos: cirurgia, radioterapia, quimioterapia, imunoterapia, terapia com laser, etc. Estas abordagens podem ser utilizadas separadamente ou em associações. O tratamento pode ser curativo (eliminação do câncer do organismo) ou paliativo (diminuição dos sintomas relacionados ao tumor). Independente dos avanços no tratamento e desenvolvimento de novas drogas e técnicas cirúrgicas, a força de vontade continua sendo a maior arma para melhorar a qualidade de vida das pessoas com câncer. Nome: Ana Carolina
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