A hipertrofia do músculo esquelético é resultado do aumento individual da área transversal da fibra. Este fenômeno adaptativo é comumente observado no tecido muscular submetido à um regime de exercícios físicos, como o treinamento de força. O grau de hipertrofia muscular submetido a um regime de exercício físico, sua intensidade. O treinamento de força normalmente produz uma hipertrofia de maior magnitude, quando comparada aos outros tipos de exercícios físicos. É provável que haja outros mecanismos adaptativo contribuindo para a hipertrofia do músculo esquelético. Este mecanismo chama-se hiperplasia, ou aumento. No número de células, ou fibras musculares em relação ao número original.
Muitos embora os mecanismos celulares responsáveis pela hipertrofia muscular ainda não estejam totalmente esclarecidas.
Prováveis mecanismos da hiperplasia muscular
Fatores responsáveis pela provável ocorrência do aumento do número de fibras musculares ainda permanecem obscuros, sobrecargas crônicas, impostas ao músculo esquelético de várias espécies animais, parece estimular o surgimento de novas fibras através de dois mecanismos: A partir das células satélites e por meio da cisão longitudinal da fibra muscular.
Hiperplasia em Seres Humanos
Embora não seja um fenômeno constatado de fato na espécie humana, a hiperplasia muscular parece não ser uma adaptação improvável nestes indivíduos. O empecilho maior no estudo da hiperplasia muscular em seres humanos é a metodologia utilizada na investigação deste fenômeno, que por ser muito invasiva encontra barreiras, éticas, embora técnicas de biopsia já tenham sido aplicadas para observação do número de fibras musculares em humanos.
Ruthe.
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