Muito freqüente entre mulheres, os problemas referentes à tireóide, pequena glândula que tem como função controlar o metabolismo do corpo, podem vir a se tornar bastante graves podendo, inclusive, evoluir para um câncer. No Brasil o câncer de tireóide é o oitavo tipo de câncer mais comum, são cerca de 25 mil novos casos por ano. Em São Paulo a quantidade de mulheres com câncer de tireóide triplicou em vinte anos.
Conhecido como: câncer da tireóide, tumor folicular da tireóide
É um malignidade da glândula tireóide.
O câncer da tireóide pode ocorrer em todas as faixas etárias e especialmente em pessoas que passaram por tratamento por radiação no pescoço. A radioterapia era comumente utilizada nos anos 50 para tratar o timo, adenóides e amígdalas e doenças da pele. A maior incidência de câncer da tireóide ocorre em pessoas que receberam tratamento de radiação quando crianças. Outros fatores de risco são história familiar de câncer da tireóide e bócio crônico. A incidência geral é de 1 entre 1.000 pessoas.
Existem vários tipos de câncer da tireóide. o carcinoma papilar é o mais comum e normalmente afeta mulheres na idade reprodutora. Ele se metastatiza lentamente e é o tipo de câncer da tireóide menos maligno. O carcinoma folicular é o responsável por aproximadamente 30% dos casos e tem uma grande taxa de recorrência e metástase. O carcinoma medular pode produzir sintomas similares ao da síndrome de Cushing e tende a ser familiar. O carcinoma anaplásico (também chamado de câncer das células gigantes e fusiformes) é a forma de câncer da tireóide mais maligna e não responde à radioterapia. Ele se metastatiza rapidamente e invade as estruturas adjacentes como a traquéia, causando compressão e dificuldade respiratória.
Nome: Ana Carolina
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